Gorgoroth - Twlight Of The Idols (In Conspiracy With Satan) - 2003 Desde "Pentagram" de 1994, onde tudo soava caótico e básico em todos os sentidos. Gorgoroth (nome que vem dos livros de J.R.R. Tolkien) sempre teve uma posição satanista e violenta desde seus primórdios, mas levado ao básico em sua música que ao longo de 11 anos de carreira não conseguia sair do comum em sua música, mas a chegada de uma era musical fez com que Gorgoroth apresentasse ao mundo um álbum que mudasse a perspectiva de fazer sua música com muito esforço e dedicação, poderia se impor ao metal extremo daquela fase e lançar um álbum inédito chamado Twlight Of The Idols (In Conspiracy With Satan), onde sua matriz satanista e o conjunto repúdio à religião que se fazia presente, mais dessa vez as letras intensas foram acompanhadas por músicas que realmente faziam jus à sua intenção como banda e que eles não andavam mais por aí com coisas básicas para serem vistos como rebeldes sem causa , mas sim como uma banda que já era madura e suas intenções eram sérias e prova disso é "Exit - Throught Carved Stones", faixa fundamental para esse álbum que tem tudo, essência, repúdio, ódio, frieza e composições em alto nível de excelência para si e o mundo. É uma obra de arte, incluindo essa linda capa.

Chaos Invocation: banda alemã de black metal divulga o primeiro single chamado "Ideal Sodom" que estará no álbum "Wherever We Roam" que será lançado via AOP Records. O material será lançado em vinil pela AOP Records apenas nos Estados Unidos limitado a 99 cópias, também será distribuído nos Estados Unidos via MVD Entertainment apenas em formatos digitais. Pré - venda: https://shop.aoprecords.de/de/ Confira: https://youtu.be/Vmnj80SEpM4?si=nwpgWvdzRJ6aIBT0

Feretral & Impurity: bandas de black metal brasileiras anunciam o split ao vivo intitulado "Vomiting e Blasphemies Over Redeemer's Head" via Fábrica do Merch. Serão 02 CDs, 01 para cada banda, limitado a 500 cópias. A arte foi criada pelo Ron Seth (Impurity e Satanicristo). Tracklist: CD 1 - Feretral 01 - Cannibalism of Vermins in Depths 02 - Ignominious 03 - Sludge Domain 04 - Bueiros do Inferno 05 - Sewer Metal 06 - Beyond the Pit and the Pendulum 07 - Ancient Rites 08 - Christ Fire (VON) 09 - Festa Punk CD 2 - Impurity 01 - Ecstasy Law 02 - Malediction 03 - Lucifer Vomiting Blasphemies 04 - Night of Torment in the Cemetery 05 - Invocation of the World of Horrors 06 - Cemetery Yes 07 - The Lamb' s Fury 08 - Sekhmet 09 - Baphomet Shield 10 - Guests of the Infernal Pit 11 - Cruelty in the Reign Blood 12 - The Excommunication 13 - Sabat Acesse: https://www.instagram.com/fabricadomerch_producoes?igsh=ZDR3cXFyczRnZnd5

Darkthrone - Plaguewielder (2001) Para mim marca uma transição para a banda embora não esteja ao nível dos clássicos dos seus primeiros anos este álbum demonstra que a banda continuou a enovar em uma altura em que o seu som estava a mudar. A produção é visivelmente mais limpa que os lançamentos anteriores, permitindo que os riffs sejam mais claros e poderosos, enquanto a bateria tem uma forte presença. Faixas como "Weakling Avenger" e "Raining Murder" se destacam nitidamente influenciadas pelo Celtic Frost nos riffs e uma atmosfera densa e malévola. A voz do Nocturno Culto é intensa, com uivos e rosnados que transmitem medo. Apesar das críticas que esta fase da Darkthrone, a "Plaguewielder" contém diversas faixas que são verdadeiras jóias que possuem um macabro e negro contexto primitivo e sombrio.

Heinous Exsanguination: disponível o EP de estréia da banda americana de brutal death metal "The Stench of Decaying Flesh". O material é um ataque nítido aos sentidos entregando uma mistura de brutal death metal com elementos groove. Este duo, Mitchell (multi - instrumentalista e Tyrantula (vocal), criaram um EP projetado para fulminar qualquer ouvinte com um ataque de riffs e baixo destruidores, bateria estrondosa, grunhidos guturais que sintetizam a verdadeira essência do estilo. O material será lançado independente. Acesse: https://orcd.co/the-stench-of-decaying-flesh? Confira o single "Engorged with Hatred" https://youtu.be/W4OqoQtMLQY?feature=shared

O Bebê de Rosemary - 1968 Aguardem outubro, é Halloween, época perfeita para assistir e deve ser próximo a meia - noite. É um clássico americano que conta com Mia Farrow e John Cassavetes como casal protagonista. Dirigido por Roman Polansky, o filme é um alicerce do terror. A história gira em torno de Rosemary Woodhouse e Guy Woodhouse, um casal que está a procura de casas em Nova Iorque. Ela é uma dona de que preza muito pela leitura e ele é um ator em procura de um trabalho, mas sem sucesso. Difícil esse campo de atuação. Eles encontram um apartamento que agradou Rosemary, ex - usuária de drogas que acabou por ser adotada pelo casal de senhores que moram logo acima do apartamento recém alugado, os quais também se tornaram novos amigos do casal, os Castevets. Entre idas e vindas, transas e tentativas de engravidar, Rosemary finalmente é premiada com essa benção e passa a cuidar do processo de gravidez aos cuidados dos Castevets, que se tornaram um tanto quanto presentes na vida do casal. Com bebidas caseiras e consultas com um médico que Rosemary não conhece bem, problemas na gravidez aparecem e uma onda de dúvidas se faz presente na cabeça de um amigo distante do casal. Rosemary começa a boicotar a ajuda do casal em conjunto com suas receitas caseiras e saí a procura de um médico especialista, levando uma facada pelas costas. Ela é taxada como louca pelo médico já que suas falas são irrealistas e qualquer pessoa em um senso comum estranharia as histórias contadas pela grávida. E é a partir daí que ela vai descobrindo mais sobre o culto que se formou sem que ela tivesse conhecimento e que agora já não existem formas de voltar sua realidade para o que era antes. É um filme que envolve muita ganância e é necessária uma mente um pouco mais aberta do telespectador, já que as idéias podem chocar e deixar aqueles religiosos mais fervorosos e revoltados. O diretor desenvolveu um roteiro com suas características peculiares, tentando manter o mais próximo possível de sua base, o romance de Ira Levin. Por ser um filme dos anos sessenta, o fato de uma mulher ficar nas costas do marido e durante a trama seus direitos de leitura lhe serem tirados se explica um pouco. É necessário um entendimento do contexto histórico em alguns aspectos. A fotografia da produção é bem gostosa de se ver, com exceção de alguns ultrapassados, novamente entendível por conta da época, lembra um pouco a "Bonequinha de Luxo". Pena eu não ter visto a cara do bebê no final. Direção: Roman Polansky Roteiro: Roman Polansky Produção: William Castle Baseado no romance de terror escrito por Ira Levin "Rosemary's Baby Prêmios: Globo de Ouro e Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Mia Farrow.