A Maldição De Chucky A história começa quando a mãe de Nica morre. Nica é uma mulher que não tem movimento de cintura para baixo, necessitando de uma cadeira de rodas para se locomover pela casa onde sempre morou com a mãe. Barb, a irmã mais velha da Nica, vem com o marido, a babá e a filha para ajudar nos procedimentos do enterro. Só que a pequena Alice, filha do casal, está com um estranho boneco de cabelos vermelhos chamado "Chucky". O boneco chegou pelo correio, sem remetente. Curiosa, Nica acaba descobrindo que o boneco veio de uma espécie de depósito de provas de crimes. Quando começa a pesquisar mais sobre ele, descobre que o boneco pode ser mais perigoso que parece. Só que aí já pode ser tarde demais para todas as pessoas que estão naquela casa, numa noite de tempestade. O filme é bem ágil, em toda cena acontece alguma coisa. É também um filme bem sangrento, não poupando detalhes na hora das mortes. Dá alguns sustos no público, pois pode ser que o personagem consiga escapar de "Chucky", pode ser que não. Obviamente, eu já ouvia ouvido falar no tal boneco assassino "Chucky", mas foi a primeira vez que vi um filme com ele. É o sexto filme com o boneco. A explicação por trás da ida de "Chucky" para a casa da Nica é bem chocante, causada por uma mente perturbada. A Nica foi a personagem que mais gostei da forma como ela luta até o último instante, o fato de estar numa cadeira de rodas não tira dela a vontade de viver. Dizer que eu gostei do filme seria exagero, pois o final não ficou totalmente claro para mim, e eu odeio com todas as minhas forças o perturbado do "Chucky". No quesito filmes de terror, "Invocação do Mal" também de 2013, e que conta com Ed e Lorraine Warren tentando livrar uma família de uma possessão, continua sendo o meu favorito.
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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