Carpathian Forest - Defending the Throne of Evil (2003) Este álbum é uma prova clara de que uma banda ainda não se encontrava no foco da mídia extrema e depois deste, desapareceu da mídia por não conter o mesmo grau de composição que conseguiram ter neste Defending the Throne Of Evil ", mesmo assim, esta banda esteve ativa desde 1990 sob o nome de Enthrone e após 02 anos eles mudaram seu nome para Carpathian Forest. Talvez seja uma coincidência, mas graças a este álbum, ela entra no hall da fama dos álbuns escolhidos para representar as melhores expressões do black metal na Noruega. É por isso que o que você tem aqui são algumas confluência de idéias que não se repetiram na banda, mas que enfatizaram que serviriam de influência para as novas bandas deste século, mesmo que esse álbum seja de 2003, porque pega as melhores partes das bandas de black metal e adiciona aquele toque pessoal que, embora os teclados já tenham trazido outra banda a mente. Carpathian Forest inventou suas idéias muito bem para que essas idéias para que você pudesse ouvir as 12 faixas e que elas soassem como elas e sob uma produção que não será uma das melhores, mas que cumpre a risca a sensação sua de explodir um cérebro.

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Impaled Nazarene: formada em 1990 com influências claras de bandas tradicionais do black metal, a banda passou por remodelações sonoras com o passar desses 34 anos de existência, em que fez muitos de seus fãs questionarem em seriedade. A banda nos anos 90 contava em sua formação inicial com os irmãos Mika Luttinen (vocal) e Kimmo Luttinen (bateria). Em sua jornada musical dentro do metal extremo, passaram por mudanças a cada álbum, com influências visíveis de subgêneros como punk, grindcore, death metal e crust, sendo então seus álbuns marcados por sua bateria bem rápida, pedal duplo e o grandioso Blast - beat. Inicialmente, em seus primeiros álbuns ainda era possível identificar nas suas letras o ódio, caos, a aversão ao cristianismo, religiões num todo e perversidades. Vemos isso tudo mais presente em suas demos Shemhaforash (1991) e Taog eht fo Htao Eht (1991), no EP Goat Perversion e nos álbuns Tol Cormpt Norz Norz (1992) e Ugra - Karma (1993). A partir daí, começaram a misturar seus temas com destruição, violência e guerra com o lançamento de seu álbum Latex Cult de 1996, passando a entregar uma nova identidade sonora para a banda, soando mais punk que o habitual. Seu estilo musical foi modificado a cada álbum lançado, principalmente do seu álbum "Rappture" de 1998 com um som mais punk, hardcore e black metal, criando assim uma relação de amor e ódio com seus fãs, cuja preferência era mantida aos álbuns iniciais. Muitos acreditos que a horda perdeu qualidade com as mudanças fizeram melhorias necessárias, e isso é o que estamos mais que prontos para verificar em sua apresentação.