Invocação do Mal - 2013 Roger e Carolyn Perron se mudam, junto com suas cinco filhas para uma casa no campo. Desde o primeiro a família começa a presenciar situações sobrenaturais, que pioram com o passar do tempo. A família então resolve procurar ajuda de dois famosos investigadores paranormais, Ed e Lorraine Warren, que acabam tendo que enfrentar o caso mais assustador de sua carreira. Invocação do Mal é baseado na história real da família Perron, que viveu por uma década em uma casa assombrada. Do mesmo diretor de Jogos Mortais, Gritos Mortais e Sobrenatural, James Wan. Invocação do Mal é uma celebração aos clássicos de terror. É uma obra prima do gênero e com certeza vai ser eternamente lembrado. O diretor usou e abusou dos clichês de filmes de terror. Tudo que poderia acontecer, aconteceu, desde o clássico de uma família que se muda para uma casa mal assombrada, até uma filha com um amigo imaginário, a mãe com hematomas que surgem do nada... Enfim, tudo que você está acostumado a ver em filmes de terror. Mas a grande diferença desse é que o diretor conseguiu reunir tudo isso de forma genial. A tensão aumenta a cada minuto, a cada cena. Os problemas começam pequenos, as coisas vão acontecendo aos poucos, aí quando você vê, já está em uma cena de exorcismo sensacional. Eu não lembro de ter visto um exorcismo assustador assim, nem mesmo nos filmes específicos de exorcismo. É um filme de suspense em sua mais pura e assustadora forma. E não pense que você vai conseguir prever os sustos, como a gente faz normalmente. Os sustos surgem quando você menos espera. O filme prende tanto, que você nem sente o tempo passar. Uma das coisas mais positivas desse filme é que ele muito bem os personagens. Geralmente em filmes de terror você é bombardeado com cenas de mortes, possessões demoníacas, sangue e o medo é inevitável. Em Invocação do Mal a história das duas famílias é muito bem desenvolvida, o que cria um laço importante entre o espectador e os personagens. Você realmente fica torcendo pra tudo acabar bem, o medo é real. Em relação ao elenco, todos estão muito bem. Mas o destaque vai para Vara Farmiga que dá um show de interpretação. Sua personagem tem muita bagagem emocional e ela consegue passar isso muito bem. O Patrick Wilson, por conta de Sobrenatural, um filme do mesmo diretor, que agradou muita gente, mas eu particularmente não achei assim tão bom, mas nesse, ele interpretou muito bem. Tudo nesse filme foi bem feito. A ambientação dos anos 70, que deixa o ambiente mais verossímil. A trilha sonora é meio fraca, um pouco baixa, mas dá pra assustar o expectador de qualquer forma. O roteiro é profundo. Invocação do Mal é um filme que deixa os mais recentes filmes do gênero no chinelo, sem dúvida alguma e já é considerado clássico. Direção: James Wan Roteiro: Chad Hayes e Carey Hayes Elenco: Vara Farmiga, Patrick Wilson, Lili Taylor, Ron Livingston, entre outros.
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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