O Exorcismo de Emily Rose: a longa - metragem da jovem que dá nome ao filme, interpretada por Jennifer Carpenter, a personagem sofre com as ações demoníacas e morre em decorrência de exorcismos que deram errado. O filme é baseado no caso de possessão real de Anneliese Michel nos anos de 1970. Na Alemanha, a adolescente começou a ter convulsões, por isso foi diagnosticada com esquizofrenia e epilepsia. Como o ScreeRant relembra, Anneliese passou a ter alucinações e, por ser de uma família religiosa, acreditou estar possuída. Por causa do comportamento perturbador e irregular, a jovem foi submetida a diversos exorcismos, a jovem morreu pouco tempo depois. Depois do falecimento, dois padres foram acusados de homicídio. Eles foram sentenciados a seis meses de prisão por negligência. Apesar de ser baseado em caso real, o filme toma algumas liberdades. Por exemplo, Emily não é diagnósticada com nenhuma alteração. Além disso, além disso, a produção foca mais no antes e depois do exorcismo, sem dar muito espaço para a sessão em si. Laura Linney encabeça o elenco como a advogada Erin Bruner. Antes de O Exorcismo de Emily Rose, a atriz teve papéis de destaques em filmes como "Sobre Meninos e Lobos de 2003 e "Congo" de 1998. Jennifer Carpenter, que interpreta a jovem Emily Rose, teve seu primeiro grande papel e ganhou fama no ano seguinte ao interpretar Debra Morgan na série Dexter. Tom Wilkinson é um ator conhecido por atuar em grandes filmes como o "Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças de 2004 e "A Hora do Rush de 1998. Completam o elenco Campbell Scott, Colm Feore, Mary Beth Hurt, Henry Czerny e Shohreh Aghdashloo. A direção ficou a cargo de Scott Derrickson. Sucesso nas bilheterias, O Exorcismo de Emily Rose também foi muito bem recebido pela crítica especializada. Destaque para o roteiro que se não é perfeito, é bem desenvolvido durante o filme, assim como a boa construção dos personagens e a escolha acertada do elenco. O filme se encontra a disposição na Amazon Prime Video.

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O Death Metal & o Terror na Década de 90: no início dos anos 90 muitas bandas consolidaram a união do macabro com o medo. Cryptosy por exemplo com um som brutal & uma matriz mais acelerada e realmente técnica, mostrou que os dois primeiros trabalhos supostamente técnicos, brutais eram brincadeira de criança comparado ao que "Blasphemy Made Flesh", fez no dia 25 de dezembro. No entanto, em novembro de 1994, com um baterista muito mais rápido e usando a batida gravitacional na bateria daquele álbum que lançou as novas bases para o futuro e disse que o Grindcore não seria esquecido neste estilo. Mas durante aquele tremendo despertar canadense que voltou a olhar da mídia para outro país, um garoto espanhol chamado Dave Rotten conheceu alguns jovens da mesma cidade de Suffocation, e eles se chamavam Pyrexia, que eram uma banda nova e em maio de 1992 deixariam suas bandas. O primeiro marco "Liturgy of Impurity", e com o qual a Drowned Productions lançaria de 1993 o suspiro que o estilo precisava de muito brutal. "Sermon Witchery", com aquela pegada de Suffocation, mas com uma abordagem muito mais aberta e hardcoriana que lhe deu aquela personalidade que agora todas as bandas de slam do mundo seguem à risca. Então, a única dessas primeiras bandas que formaram uma idéia geral dentro do Brutal Death Metal que foi adiada por problemas de formação e foi a Mortician em julho de 1996 que deixou sua marca de longa duração. "Hacked Up For Barbecue" de 2004, sendo uma das primeiras bandas a assinar pelo novo selo durante esses anos da Relapse Records, já que com essa assinatura houve Deceased e Incantation, onde o destaque é o mestre Jonn McEntee, que colaborou com a brutal Mortician.