Poltergeist - O Fenômeno (1982) Lançado em 1982, este filme é uma produção de Steven Spielberg, que no mesmo ano dirigiu outro clássico, o E.T. O Extraterrestre. Dizem que não verdade ele dirigiu esses dois filmes, mas como estava preso por contrato com o filme do alienígena, não poderia ter seu nome atrelado à direção de outro filme e por isso teria usado o nome de Tobe Hooper (Massacre da Serra Elétrica). Acompanhamos por um tempo uma uma típica família feliz do subúrbio, coisa que é típico de Spielberg. São os Freeling, casal com três filhos. Depois de um tempo, algumas coisas estranhas começam a acontecer, objetos que se movem, cadeiras que vão de um ponto a outro da casa e assim por diante. Assim como a menina mais nova que começa a se comunicar com as pessoas da TV. A mãe, que passa mais tempo em casa, acha que ela está falando de programas e seriados que passam e até fica excitada pelo fato de coisas sobrenaturais acontecerem em sua casa. O problema é que não fica somente nisso. As manifestações começam a ficar mais violentas, a piscina toma vida própria, a árvore tenta engolir pessoas e a menina acaba se juntando às pessoas da TV em algum outro plano de existência. Tudo pode parecer meio ridículo, mas passamos mais de uma hora acompanhando essa família até que essa loucura toda começe realmente acontecer e acabamos nos importando com eles, não importa o quão ridículas essas situações pareçam. Agora, eles terão que contar com a ajuda de peritos no sobrenatural para terem a filha de volta. Na época do seu lançamento, o filme contava com o que havia de melhor em efeitos especiais que impressionavam muito a platéia. Hoje, os efeitos estão bem datados e não impressionam mais ninguém, mas o filme não é feito apenas disso. É também um suspense que prende a atenção. Assim como os efeitos de Os Caçadores da Arca Perdida. também estão datados e o filme continua sendo uma pérola. É uma habilidade que Spielberg tem nas mãos e usar isso para prender o público. Engraçado que este filme não ganhou Oscar de efeitos para o Spielberg e a saga do alienígena tenha feito a proeza. Hoje, alguns filmes lidaram com o sobrenatural e os mortos com mais eficiência, como os bons outros. O orfanato por exemplo, mas não apaga o fato desse ainda ser um filme interessante mesmo com o passar do tempo. Talvez seja nostalgia de quem morreu de medo desse filme na década de 80 e que as platéias mais novas vão achar ruim. Curiosidades: Tragédias acompanharam a história desse filme. A atriz que interpreta a filha mais velha, Dominique Dunne, foi estrangulada pelo namorado e teve morte cerebral no mesmo ano de lançamento do filme. Já Heather O'Rourke, que interpretava a mais nova, morreu de parada cardíaca com apenas 12 anos no mesmo ano em que seria lançada a continuação deste filme. Dizem que ela estava doente durante toda a produção no ano anterior, mas nunca reclamou.
-
Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
-
-
Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
-
-
-
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário