Cannibal Acident: banda finlandesa de death metal/goregrind apresenta a arte do álbum "Disgust", seu quinto álbum de estúdio que será lançado em 28 de fevereiro de 2025 via Inverse Record. Segundo o vocalista Kurva Doktor; "Nosso quinto álbum 'Disgust' é uma verificação brutal da realidade na forma de uma explosão de 20 músicas de puro grind noventista. Afastamo - nos dos temas de fantasia sangrenta e perversa, e descobrimos o maravilhoso mundo do comportamento todos os dias. Ao mesmo tempo, enriquecemos a base grind da velha escola com elementos hardcore flagrantes e loucura dissonante. Se esta é uma forma de renascimento desta banda, provavelmente foi indolor e sem sangue, embora não muito óbvio ou premeditado. Sinta o nojo e ame - o como o animal horrível que você é". Formado em 2007, a Cannibal Acident lançou quatro álbuns completos e uma série de lançamentos menores. Peças old scholl de death metal, grindcore, hardcore & mosh combinam - se em músicas brutalmente cortantes e compactas, onde velocidade, peso cativante são os principais dominadores. Confira o single da faixa "Scorched Meat Tatics - Explicit Everything": https://youtu.be/jYKECFzxMbE?si=nXhatw2jmUpS1frB Pré - venda: https://inverse-records.myshopify.com/products/cannibal-accident-disgust-cd-pre-order?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR0bbXD9zxbwRQqJCD5ljM5FKfDZS0S2u3Lao7eJq2EZLF-A_Egz8qu3aBU_aem_nk5JBPzqOtGV5LZZ4UN3XA
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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