Plaguewielder: banda extrema apresenta a arte do tão aguardado àlbum "In Dust & Ash", uma evolução sombria e assustadora do trio vindo do deserto de Ohio, prester a lançar seu álbum mais cativante e evoluído até então. Conhecido por sua energia implacável e mistura única de black metal, gothic metal e heavy metal. O som da Plaguewielder se desenvolveu e amadureceu a cada lançamento desde sua fundação em 2015. "In Dust & Ash" é o próximo capítulo em sua jornada contínua, entregando melodias assombrosas, atmosferas melancólicas e a determinação da classe trabalhadora de Ohio. Liderados pelo guitarrista e vocalista Bryce Seditz, Plaguewielder incorpora a angústia e o desespero de um mundo à beira do abismo, tecendo a história do rock diabólico do centro - oeste com as tradições misantrópicas do black metal norueguês. Sua mistura distinta de metal atmosférico e intenso, atrai os ouvintes para um mundo de introspecção sombria e reflexão solene. Com "In Dust & Ash", a banda explora novas paisagens sonoras, fundindo influências góticas e pós - black metal para criar um álbum cheio de emoção crua e paisagens sonoras épicas. "In Dust & Ash" está pronto para ser um dos álbuns mais poderosos da banda, mostrando sua evolução inegável. O álbum promete ressoar com fãs de Tribulation, Devil Master e In Solitude, pois continua a empurrar os limites do metal extremo enquanto permanece fiél ás raízes da banda. O álbum "In Dust & Ash" ainda não tem data definida para lançamento oficial, mas estaremos atualizando aqui. Página Oficial: https://www.facebook.com/PlaguewielderOH?mibextid=ZbWKwL
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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