Cannibal Corpse: em entrevista ao Reckless" Rexx Ruger do Pod Scum, o baterista Paul Mazurkiewicz, foi perguntado sobre suas maiores influências musicais. Segundo nota; "Dave Lombardo da Slayer é minha principal influência, é claro. Se não fosse por ele, provavelmente eu não fazendo o que faço. Ele é o rei do thrash, do bumbo duplo e de tudo isso, então, como adolescente, ouvir ele tocar em meados dos anos 80. Obviamente, eu não tocava tocava naquela época, eu estava apenas começando, realmente solidificou minha de tocar do jeito que toco hoje, o que ele estava fazendo e ainda está fazendo. Mas todas aquelas bandas e todas aquelas influências que tivemos de meados para o final dos anos 80, indo desde, acho que, qualquer coisa de heavy metal como Iron Maiden, à medida que progredia para bandas como Metallica, Slayer, Kreator, Dark Angel, que realmente foram os precursores do metal e do que fazemos com a Cannibal Corpse. Então, quero dizer, muitas, muitas, muitas bandas e bateristas influentes naquela época, mas sim, Dave Lombardo é maior". Ao ser perguntado como ele tem se mantido fisicamente após tocar bateria em metal extremo por mais de três décadas e meia. Segundo o baterista; "Felizmente, eu me mantive muito bem. Estou me sentindo razoavelmente bem para a minha idade. E, caramba, se for o caso, muitas vezes eu penso: 'Cara, estou tocando melhor do que nunca', o que é , acho algo bom. Mas você tem que fazer ajustes, tem que fazer adaptações. Não pode simplesmente confiar na adrenalina jovem e na fúria, como talvez tenha feito quando era mais novo. Então você tem que, cuidar um pouco mais de si mesmo. Quero dizer, no final, tudo se resume ao básico. Do jeito que vejo, se você consegue dormir bem e pratica, esses são os principais fatores. Claro, talvez ter problemas nas costas, e não há nada que possam fazer. Felizmente, acho que tenho uma genética decente nesse sentido, onde nunca tive problemas graves nesse aspecto. Então, se for o caso, você só precisa realmente tocar muito mais". Paul continua; "Sabendo que, se eu vou manter o nível, bem, preciso trabalhar ainda mais duro, mais do que jamais trabalhei no passado. Então, sim, temos um trabalho extenuante, provavelmente o mais extenuante. A coisa boa sobre, acho tocar bateria para mim é que, não importa o que, vou sempre tocar do mesmo jeito que toco na prática ou na estrada. Não há como fazer pela metade na prática. Você toca exatamente como precisar tocar na estrada. Então, por enquanto, você consegue manter esse cronograma e ter essa consistência, a prática e a estrada devem se conectar de forma bem tranquila. E geralmente é o que acontece. Mas, sim, tenho que continuar, cara. É tudo o que dá para fazer". Não pode parar". O décimo sexto álbum de estúdio da Cannibal Corpse, "Chaos Horrific", foi lançado em setembro de 2023 via Metal Blade Records.
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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