Ka'rah (HRV) - Epitaphs Of War É o EP de estréia do quinteto croata de death metal, formada em 2022 e neste último ano que acabamos de nos despedir, lançaram estas quatro músicas de death metal poderoso e contundente, com aroma de velho europeu escola e que analisaremos a seguir. Em primeiro lugar, o som do EP é excelente, chama a atenção que uma banda tão nova tenha cuidado deste detalhe e nos ofereça uma primeira gravação com um som tão poderoso e claro, cada instrumento brilha e é apreciado em todo o seu esplendor. As quatro músicas aqui gravadas nos oferecem uma banda que coloca sua força no death metal, oferecendo um estilo bastante clássico, muito poderoso, mais focado na contundência e no peso do que na velocidade ou oferecendo sons ásperos e agudos. Para se ter uma idéia, estamos mais próximos do estilo Bolt Thrower ou Asphyx, do que de Hate Eternal ou Morbid Angel. As guitarras são contundentes e pesadas, com um excelente trabalho na composição de riffs, misturando acordes poderosos com outras partes mais redobradas e silenciadas, e decorando os riffs, misturando acordes poderosos com outras partes mais redobradas e silenciadas, e decorando os riffs com melodias sombrias e melancólicas que tornam cada música diferente por ter personalidade própria. "Ruthless Leader" até ousa ter uma base bastante thrasher em seus riffs e que traz mais frescor ao que ouvimos, mas quando acompanhado pela voz sombria e poderosa de Vitan Bukic, não bate e faz nosso pescoço tremer enquanto se move. A base rítmica também é muito bem construída, desde o som distorcido e devastador do baixo até o bom trabalho de Marin Horvat na bateria. Este EP encerra com "Cannibal Hymn", uma música que segue um pouco a vibe do anterior, e os riffs com bastante aroma de thrash rápido e técnico atingem nossos tímpanos desde o primeiro momento, talvez seja a música que está um pouco mais complicado em sua estrutura e em seus riffs, variando constantemente e deixando uma sensação muito boa ao fechar este EP. O EP de estréia desse quinteto croata é muito bom, bons riffs com capacidade de evolução e excelentes composições. Confira: https://youtu.be/RRtotEppmkc?si=R08YLs4yDX2LJhYK Vendas: https://karah1.bandcamp.com/album/epitaphs-of-war
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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