Mortage: são praticamente 10 anos sem lançar um trabalho inédito e quatro anos sem se apresentar nos palcos. Mas, o Mortage inicia 2025 querendo compensar todo esse tempo justamente no ano em que completa 27 anos de estrada. Além disso, o grupo de Campinas/SP apresenta integrante novo, renovando suas características sem perder a identidade. Isso mesmo, o pacote de novidades vem cheio, a começar pela entrada do vocalista Felipe Solaris (ex - Kaiten, Sactor, Laconist e From Hell), um perito do metal extremo com ênfase no Thrash e Death Metal. Com um vocal que fica entre o gutural e o rasgado. Polaris chega paea agregar mais ainda à banda, que aposta seu som no Thrash/Speed Metal. E a primeira oferta com o novo vocalista já está disponível. Trata - se do single "The Recipient" que já está disponível e mostra o Mortage flertando com o Death Metal, soando ainda mais versátil dentro da música extrema! A faixa também ganhou um lyric video, a cargo do guitarrista Adriano que também a capa do novo single. Com um grande passo na composição e execução, a nova música tem um grande salto de produção, que ficou a cargo da própria banda e de Rodrigo Couto, este último também responsável pela mixagem e masterização no Estudio Casa 39. O retorno aos palcos também tem data marcada. Bem acompanhada, a banda, que é completada pelo fundador Daniel na bateria, Adriano e André nas guitarras, além de Hélio no baixo, se no Metal Attack #666, no dia 08 de fevereiro, às 20 hrs, em Sumaré/SP, ao lado das bandas Evil Sense e War Helmett. Fundado em 1998, o Mortage lançou dois álbuns - "Trench for Evolution" (2006) e "The War Is Not Over" (2011) - além de um vinil split com o Vulture, chamado "Songs from the Past/Bloodbath in Promised Land", e lançado em 2015. Todos distribuídos pela Kill Again Records e selos independentes. A banda também participou de diversas coletâneas e splits.Tudo isso comprova a maturidade do quinteto, que começa 2025 chutando as portas. E, o terceiro disco está por vir... acompanhe a banda em suas redes sociais e mantenha - se informado! Confira o single The Recipient: https://open.spotify.com/intl-pt/track/5Fz3zyft9UgQAfYNctROmc Confira o lyric video da canção The Recipient: https://youtu.be/j7BcDb0eQsg?si=pqNNABDV9xIO7aNw Facebook: https://www.facebook.com/mortageBR?mibextid=JRoKGi Instagram: https://www.instagram.com/mortage.metal?igsh=bWptZ2F1MGt1MXV3 You Tube: https://youtube.com/@mortagedeaththrash?si=185ydXZ2ZkldkpA0
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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