Siegrid Ingrid - Back From Hell (2023) São 29: 53 minutos do mais puro e enlouquecedor death metal old school capaz de levar qualquer fraco á loucura absoluta. A produção é impecável e o destaque sem dúvida são os riffs cortantes que são perturbadores. A intro "Back From Hell" já começa com uns grunhidos que se mistura com tempestades e sinaliza que o caos irá assumir daí em diante e assim se faz com a faixa "Nojo" que é pancadaria do início ao fim e define em definitivo a banda na cena extrema como absoluta. A base da guitarra encaixa plenamente em solos absurdos do mais sinistro e sangrento death metal. Sem dúvida é destaque no álbum. "In Search of Light" é notável e só dá continuidade ao massacre insano das demais faixas com baterias esmagadoras e brutais que quebra absolutamente tudo. Gostaria de ver ela sendo executada ao vivo, essa faixa carrega elementos que faz a gente lembrar da eterna dupla Jeff Hanneman e Kerry King. "Drásticas Consequências" é uma faixa um pouco mais lenta e dá espaço para que a melodia seja apresentada e que prova que a Siegrid Ingrid é realmente criativa e sem medo de experimentações que é muito bom. Os vocais são brutos e o baixo é elevado a condição máxima da perfeição, e as guitarras se sentem a vontade de criar um ambiente de mistério e medo. "Never Again" e "Fuck! I Hate You", são canções mais curtas e a banda dispara riffs que corta de forma incisiva a alma de qualquer cristão ao meio.Gritos durante suas execuções são ouvidos e mete medo em sua audição. "Dead Inside" é uma faixa entre aspas que por ser um pouco mais progressiva, deixa vácuo para que a criação entre e a banda aproveita em todos sentidos e realmente assusta. Riffs intercalam com vocais abrasivos e a impressão que passa é que o Inferno é logo alí na esquina. "Templo dos Vermes" é puro grito e uivos são claramente ouvidos. É uma canção muito boa e gruda, o que é bom. "The Visionary" tem melodias que aflige a alma e sua magia é tão envolvente, que a impressão é que minha casa é um necrotério. "Suffocated" encerra a bolacha e coloca a Siegrid Ingrid na diretoria do estilo em definitivo. É um material sensacional. A audição é obrigatória por qualquer seguidor de música extrema no planeta. Nota um milhão...

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Siegrid Ingrid - Back From Hell (2023) São 29: 53 minutos do mais puro e enlouquecedor death metal old school capaz de levar qualquer fraco á loucura absoluta. A produção é impecável e o destaque sem dúvida são os riffs cortantes que são perturbadores. A intro "Back From Hell" já começa com uns grunhidos que se mistura com tempestades e sinaliza que o caos irá assumir daí em diante e assim se faz com a faixa "Nojo" que é pancadaria do início ao fim e define em definitivo a banda na cena extrema como absoluta. A base da guitarra encaixa plenamente em solos absurdos do mais sinistro e sangrento death metal. Sem dúvida é destaque no álbum. "In Search of Light" é notável e só dá continuidade ao massacre insano das demais faixas com baterias esmagadoras e brutais que quebra absolutamente tudo. Gostaria de ver ela sendo executada ao vivo, essa faixa carrega elementos que faz a gente lembrar da eterna dupla Jeff Hanneman e Kerry King. "Drásticas Consequências" é uma faixa um pouco mais lenta e dá espaço para que a melodia seja apresentada e que prova que a Siegrid Ingrid é realmente criativa e sem medo de experimentações que é muito bom. Os vocais são brutos e o baixo é elevado a condição máxima da perfeição, e as guitarras se sentem a vontade de criar um ambiente de mistério e medo. "Never Again" e "Fuck! I Hate You", são canções mais curtas e a banda dispara riffs que corta de forma incisiva a alma de qualquer cristão ao meio.Gritos durante suas execuções são ouvidos e mete medo em sua audição. "Dead Inside" é uma faixa entre aspas que por ser um pouco mais progressiva, deixa vácuo para que a criação entre e a banda aproveita em todos sentidos e realmente assusta. Riffs intercalam com vocais abrasivos e a impressão que passa é que o Inferno é logo alí na esquina. "Templo dos Vermes" é puro grito e uivos são claramente ouvidos. É uma canção muito boa e gruda, o que é bom. "The Visionary" tem melodias que aflige a alma e sua magia é tão envolvente, que a impressão é que minha casa é um necrotério. "Suffocated" encerra a bolacha e coloca a Siegrid Ingrid na diretoria do estilo em definitivo. É um material sensacional. A audição é obrigatória por qualquer seguidor de música extrema no planeta. Nota um milhão...