Sodom: Tom Angelripper (baixista/vocalista) declara em entrevista ao Rapid Metal Fire, que "não cobra por autógrafos". Foi perguntado sobre sua opinião a respeito de pacotes VIP caros para shows, que oferecem aos fãs benefícios como ótimos lugares, autógrafos, encontros com a banda, acesso exclusivo a uma passagem de som privada antes do show e um tour pelos bastidores. Segundo o músico; "Eu odeio isso. Eu não quero isso. Tivemos isso quando tocamos com o Kreator no festival Klash Of The Ruhrpott, realizado na Alemanha, com Destruction e Tankard. Eles fizeram isso. Se eles vão fazer uma sessão de autógrafos, os fãs têm que pagar por isso. Esse não é meu jeito. Quando eu faço uma sessão de autógrafos, faço de graça. Não quero dinheiro por isso. Ou fico em um hotel, o que seja. Mas nunca tive a idéia de cobrar dinheiro por isso. Ou fico em um hotel, o que seja. Mas nunca tive a idéia de cobrar dinheiro por uma sessão de autógrafos ou por um stage walk. Sabe o que é um stage walk? As pessoas pagam dinheiro para subir no palco. Eu diria: 'Ok, aqui está a bateria. Aqui está o amplificador de guitarra. Aqui está o backline'. Eu odeio isso. Isso não tem nada a ver com metal. Algumas bandas vendem ingressos para os bastidores, então os fãs tem a chance de dizer olá para o músico ou receber uma placa ou algo assim, e pagam 500 euros, seja o que for. Com o Kiss, eles fazem isso. E se você tira uma foto com o Kiss, você paga 2.000 dólares, e eles vão para o próximo fã. Isso não tem nada a ver com heavy metal. Isso não é o que eu aprendi na cena metal". Angelripper continuou dizendo que ele sempre assina autógrafos para os fãs e tira fotos com eles. "E nós ficamos até o último fã conseguir o que quer. Às vezes só temos meia hora, uma hora [para assinar coisas e tirar fotos]... Às vezes há centenas de pessoas vindo para sessões de autógrafos, para autógrafos, tirar uma foto, e nós dizemos: 'Ok, tire uma foto, vá', porque queremos que todos consigam este autógrafo no final, mas eu nunca cobro dinheiro por isso. Isso é estupidez". "As pessoas compram os ingressos, compram o novo álbum, pagam o preço, e não precisam me pagar quando eu assino algo ou tiro uma foto com elas. Queremos retribuir. Isso é muito importante. O Sodom é a única banda de metal que nunca faria dinheiro com sessões de autógrafos ou sessões de fotos", segundo o músico. O último material de estúdio da banda é o "40 Years At War - The Greatest Hell Of Sodom", lançado em 28 de outubro de 2022 via Steamhammer.
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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