Testament: guitarrista Eric Peterson participa de novo episódio de "Riff Lords" da Gibson. Segundo mensagem emitida da Gibson TV; "Horns up! Transforme sua resolução de Ano Novo de destruir em realidade com a Gibson TV. Começe seu ano forte com este novo episódio de Riff Lords com Eric Peterson da Testament analisando 30 anos de riffs épicos. Aprenda com o próprio mestre e faça de 2025 o ano em que você vai melhorar sua performance. Eric Peterson tem sido um pilar do thrash metal desde que co - fundou a Testament em 1983 e influenciou inúmeros guitarristas com seus riffs matadores e intrincados, técnicas de guitarra e abordagem única para fraseado de acordes, ritmo e guitarra solo. Pegue seu machado e aperte play neste episódio de Riff Lords para se juntar a Eric enquanto ele mostra como tocar algumas das faixas mais icônicas da Testament que ajudaram a cena extrema. Neste episódio de Riff Lords, assista e aprenda como Eric Peterson cria seu som thrash metal, suas técnicas de palhetada e escrita de riffs, além de alguma história de fundo sobre como ele escreveu essas partes. Você terá uma visão dos bastidores de seu processo enquanto aprende a tocar clássicos da Testament como 'Over the Wall' do The Legacy e 'The Preacher' do The New Order. Eric Peterson também analisa algumas das músicas mais pesadas da Testament, incluindo 'DNR (Do Not Resuscitate)' do The Gathering e 'Rise Up' do Dark Roots of Earth'. Para os fãs de violão acústico, Eric Peterson toca versões simplificadas de 'The Ballad' de Practice What You Preach, além de aulas de violão clássico Testament que mostram a maneira correta de tocar cada riff, em um ritmo mais lento para que você possa acompanhar facilmente. Descubra como ele obtem seus riffs e as técnicas que mantiveram a Testament no topo do metal por décadas. Essas aulas de guitarra da Testament com Eric Peterson são imperdíveis para qualquer fã da Testament e entusiasta por thrash metal. Datas: 09 de maio - Sonic Temple Art & Music Festival 2025 - Columbus - Ohio 18 - Welcome To Rockville 2025 - Daytona Beach - Flórida. Confira em vídeo: https://youtu.be/4s2fHzswI5g?si=3TDBJCN5m9Zxa3il
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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