Master Of Cruelty: banda extrema paraguaia relança o álbum "Spit On The Holy Grail", lançado originalmente em 2012 pela Deaththrash Armageddon. O material apresenta oito hinos funerários de puro ódio e aniquilação, e dessa vez terá como parceira o selo Alkolik Holocaust. A mídia física que estará sendo disponibilizada é o CD. Esse belíssima arte foi pintada pelo artista Daniel Selfdesecrator e deixa claro que o objetivo da banda é blasfemar e atacar a patética Igreja. Para quem não conhece, a Master of Cruelty foi fundada em 2009 na cidade de Assunção e suas temáticas são voltadas para o sexo, doenças, tortura e o reinado de Satanás. Pré - venda: https://www.instagram.com/alkolikholocaust?igsh=MWRpOGE3dmNzeWV2Ng==

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Limbonic Art - The Ultimate Death Worship (2002) O cinzento material marca uma nova fase, deixando claro a evolução da complexidade musical quanto na produção, com uma roupagem sinfônica, técnica, e atmosferica de forma misteriosa e satanica em comparação aos demais trabalhos que são brilhantes, mas diferentes. No final da macabra década de 90, a Limbonic Art já estava estabelecida com total apoio da ala tradicional pertencentes a Velha Escola, e um exemplo claro é o disco "Moon in the Scorpio", "In Abhorrence Dementia", "Epitome of Illusions", entre outros. A banda refinou ainda mais seu som, incorporando arranjos orquestrais mais proeminentes, estruturas mais progressivas e uma produção limpa. sem perder a essência infernal do Black Metal. Este álbum se destaca pelo uso mais agressivo e eficiente dos teclados. Além disso, as guitarras são mais técnicas e dinâmicas, com uso mais elaborado de melodias e harmonias. A mixagem é equilibrada permitindo que cada instrumento tenha destaque. As guitarras são técnicas, com ênfase na dedilhação de tremolo e riffs melódicos e tristes, acrescentando profundidade. Os teclados é o elemento principal com orquestrações grandiosas dando lhe uma sensação épica. A bateria é suprema e rápida, com menos blast beats do que nos anteriores que eram mais rústicos, favorecendo mudanças de ritmo e dinâmica. O baixo é ouvido com mais clareza, contribuindo para a atmosfera densa do álbum. As músicas tem estruturas progressivas, com mudanças de ritmo e atmosferas que variam do Umbral para o Inferno.