Raízes: a banda é um projeto de Death Metal criado em 2025 no Rio de Janeiro, Brasil para dar voz a uma luta ancestral. Foi idealizado por Carlos Eduardo, responsável pelos arranjos de guitarra, letras e vocal, com colaboração do produtor, e também músico Thiago Perdurabo, responsável pelo baixo e bateria. O projeto carrega a força daqueles que vieram antes, ecoando resistência através da música extrema. Com uma sonoridade brutal e letras diretas, Raízes aborda o eterno ciclo de opressão enfrentado por indígenas e afro - brasileiros, sem abrir mão de uma reflexão profunda sobre ciência, psicologia e os conflitos internos que moldam a sociedade. A música é agressiva, mas carrega uma mensagem clara: "A luta não começou aqui, e estamos longe de vê - la terminar". Nos palcos ou no estúdio, nossa missão é transformar dor em potência e resistência em arte. Raízes não é apenas uma banda, é um grito que se recusa a ser silenciado. Contato: raizesdeathmetal@gmail.com Página: https://raizesdeathmetal.bandcamp.com/track/voc-n-o-tem-esse-poder

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Limbonic Art - The Ultimate Death Worship (2002) O cinzento material marca uma nova fase, deixando claro a evolução da complexidade musical quanto na produção, com uma roupagem sinfônica, técnica, e atmosferica de forma misteriosa e satanica em comparação aos demais trabalhos que são brilhantes, mas diferentes. No final da macabra década de 90, a Limbonic Art já estava estabelecida com total apoio da ala tradicional pertencentes a Velha Escola, e um exemplo claro é o disco "Moon in the Scorpio", "In Abhorrence Dementia", "Epitome of Illusions", entre outros. A banda refinou ainda mais seu som, incorporando arranjos orquestrais mais proeminentes, estruturas mais progressivas e uma produção limpa. sem perder a essência infernal do Black Metal. Este álbum se destaca pelo uso mais agressivo e eficiente dos teclados. Além disso, as guitarras são mais técnicas e dinâmicas, com uso mais elaborado de melodias e harmonias. A mixagem é equilibrada permitindo que cada instrumento tenha destaque. As guitarras são técnicas, com ênfase na dedilhação de tremolo e riffs melódicos e tristes, acrescentando profundidade. Os teclados é o elemento principal com orquestrações grandiosas dando lhe uma sensação épica. A bateria é suprema e rápida, com menos blast beats do que nos anteriores que eram mais rústicos, favorecendo mudanças de ritmo e dinâmica. O baixo é ouvido com mais clareza, contribuindo para a atmosfera densa do álbum. As músicas tem estruturas progressivas, com mudanças de ritmo e atmosferas que variam do Umbral para o Inferno.