O céu queima, o soberano surge no cosmos e divide o Inferno em legiões e causa o caos que causa discórdia no abismo. É a forja da dissolução que respira sombras. O submundo golpeia a fraca e vazia sociedade patética e a luz é esse. O reflexo ecua, e nada evita que sua justiça seja manipulada formando teias que infla a discórdia. A lâmina faisca e se estabelece como a banda no hall do supremo black metal. Nada o subjuga, os espectros rompem e o Inferno reverência. O material não se curva a nada e é frio e sombrio. O vento é triste e estabelece o músico fundador uma das principais forças da música extrema. O som ecoa como tambor de guerra e sombras dançam no Umbral. É o eco da queda de Lucifer que abre a porta do abismo. É a antiga chave que abre a porta do caos. É enxofre quente, as sentinelas da escuridão reagem e corta o ar com todosos espectros juntos. O exército de demônios em sombras perfuram e faz o inferno gemer. Uma onda sonora chicoteia o ar e rasga. Os uivos são cortantes. É a chave do abismo que consolida a banda como fundamental e essencial. É metal retorcido, o céu distante e escuro marca a fúria do abismo. O céu afronta, mas Det Som Engang vence a batalha com brilhantismo. É a semente da destruição, é um anjo renegado do Inferno. Isso é justiça, é o disco que fecha as portas do abismo. É o espião que surge e o fogo corre, o Inferno aquece e desune o abismo. Lilith vaga ao som desse material. É a discórdia implacável, serpentes que caminham lado a lado de Det som Engang var . Lucifer reverência o disco e o som do metal ecua. É uma obra prima profana e pulsa como um coração negro. Os abismos são selados e unidos sem confronto. O céu fica sulforiso, caos e ódio que perfura corpos de demônios já sem força. Deve ser ouvido. É um músico que mudou tudo com sua chegada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deathhammer: banda norueguesa de metal extremo apresenta a arte do álbum "Crimson Dawn", que será lançado no dia 29 de agosto via Hells Headbangers. O álbum entrega 08 faixas e está em pré - venda nos formatos LP, CD, cassete e digital de forma limitada. A Deathammer dispensa apresentações, há 20 anos essa dupla norueguesa insaciável parece estar na vanguarda do ainda florescente movimento black/thrash metal. Na verdade, pode - se argumentar com sucesso que a banda impulsionou amplamente esse ressurgimento e continua sendo sua rainha. No entanto, o blackthrash por definição o charme irresistível da Deathhammer: desde o álbum cult de estréia do Phantom Knights, de 2010, até a dupla furiosa de Onward to the Pits, de 2012 e Evil Power, de 2015 - ambos lançados pela Hells Headbangers com ampla aclamação internacional - os membros Sadomancer e Sergeant Salsten tem tocado thrash e black metal com firmeza. Mais o mais importante é que a Deathhammer toca heavy metal - metal violento, metal maligno - como você quiser chamar - e a dupla seguinte, Chained to Hell, de 2018, e Eletric Warfare, de 2022, consolidaram essa magia eterna do metal. Gravado com equipamentos novos , Crimson Dawn marca a primeira vez que Sadomancer e Sergeant Salsten tocaram guitarra nas músicas um do outro. Antes deste disco, os dois tocavam guitarra exclusivamente nas músicas que cada um escrevia. Como resultado, tudo soa como Deathhammer, mais definitivamente mais dinâmico, renderizado de forma ainda mais poderosa com sua melhor produção de bateria até hoje. O álbum foi mixado pelo também maníaco Arild M. Torp (Nekromantheon/Abhorration). Soa tão violento quanto esperávamos, diz Sadomancer, e ele faz um solo convidado em "Legacy Of Pain". Outros convidados incluem Bowel Ripper, da Impugner, com um solo desagradável em "Stygian Lust", uma faixa que tem riffs que datam de quase 20 anos. Confira o vídeo do single "Legacy Of Pain": https://youtu.be/0LXxBu-mtcg?si=rcdy_c6A64Iz-jEg Pré - venda: https://shop-hellsheadbangers.com/