Vlad, o Empalador A história de Vlad III é considerada uma das mais curiosas e cruéis de todos os tempos. O sobrenome romeno de Vlad III era Dracuela,, que significa algo como "filho do Dragão", isso porque seu pai, Vlad II, pertencia a uma seita religiosa cujo símbolo era o dragão. Por essa razão, Vlad III também ficou conhecido como Vlad Dracul ou simplesmente Drácula. Tanto Vlad III quanto os seus antepassados estiveram em guerras sangrentas contra os povos vizinhos, sobretudo húngaros e otomanos. Esses últimos tentaram expandir os seus domínios em direção ao leste europeu após terem dominado a cidade de Constantinopla, em 1453, e entraram em um longo conflito com os romenos. Vlad III era príncipe e também ficou conhecido como Vlad Tepes, tendo reinado sobre uma região específica da Romênia chamada Valáquia. Durante sua estadia no poder, os guerreiros das outras nações que eram capturados pelos romenos, sofriam torturas e mortes carregadas de extrema crueldade. Os procedimentos, segundo consta em alguns livros dedicados à investigação da vida de Vlas III, iam desde mutilações das mais variadas partes do corpo até decapitações e sobretudo, empalamentos. Esse último procedimento consistia no depósito do corpo de uma pessoa viva sobre uma estaca de madeira. O ponto da perfuração geralmente variava: ou no umbigo ou no ânus. A morte era lenta, dolorosa e agônica.

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