Darkthrone - "Artic Thunder" (2016) - Review Após meses e meses desde a última resenha, a maldição retorna trazendo o mau de volta e dessa vez é o Arctic Thunder, lançado no dia 14 de outubro de 2016. Após a saída do Darkthrone do Black Metal, indo para o Punk, muitos fãs estavam cabreiros com o rumo da maligna horda. Em 2013, a banda lançou o The Resistance (2013), que veio com elementos Heavy, Speed, Thrash e aquela pitada básica do tradicional Black Metal. Será que Artic Thunder está de volta as origens que consagraram o Darkthrone. O disco já começa com um riff inicial pesado, no qual a levada lembra bastante um dos melhores riffs do estilo : o riff Kathaarian Life Code, também do Darkthrone. O riff inicial anuncia a chegada de Thundra Leach, mais conhecida como o retorno 100% do Darkthrone ao Black Metal. Reza a lenda que riffs bons são aqueles no qual você consegue assobiar ou cantarolar. Piot Twist : esse você consegue bangear, inclusive. A próxima faixa se chama "Burial Bliss e vem com uma nostalgia grande, pois lembra bastante o álbum The Cult is Alive. A música é rápida, em termos de velocidade, intensa, vocal rasgado. Já vou avisando para você se preparar, pois aos 02 : 58 a música toma outro ritmo e sabemos que você não vai resistir e vai bangear sim e se encerra com um fade out Após o fade out da música anterior, um silêncio de 06 segundos toma conta. E então vem um gélido A, D, A, D, G#, A, A. Assim começa "Boreal Fiends". A música é bem conduzida e tem quebras de ritmos por toda a extensão dela. Destaque para o grito no meio da música, no qual Nocturno Culto grita Boreal Fiends. Outro destaque é para o solo no final da música, um solo simples, mas bem executado. A faixa "Inbred Vermin" começa rápida e com quebras de ritmo, lembrando um pouco a música "Lesser Men" do álbum anterior. O riff e o andamento da música são bem parecidas como se fossem alguns retalhos das músicas do Underground Resistance em uma música só. Claro, não estou dizendo que a música é ruim, mas ela mostra algo que já escutamos, mas não deixa de ser uma música boa para cair no aleatório. E chegamos em uma das faixas que mais trazem a nostalgia da época Black Metal. A faixa - título "Arctic Thunder" é uma das músicas mais agressivas do álbum e possui uma aura do antigo álbum da banda e possui uma aura do antigo álbum do Darkthrone, o brutal Panzerfaust de 1995, The Cult is Alive de 2006 e uma pitada da lendária banda Celtic Frost. A diferença dessa música para a "Inbred Vermin" é que mesmo que "Artic Thunder" carregue elementos de outras discografias da banda, ela ainda têm uma cara nova, algo que você consegue ouvir e dizer que foi criado nesse álbum e não tem uma sombra dos álbuns anteriores. A sexta faixa do álbum se chama "Throw Me Throught the Marshes". Ela começa com uma intro e demora um pouco para o vocal rasgado do Nocturno Culto aparecer. A faixa não é lenta, só não é tão rápida quanto as demais. A música é bem conduzida e sabe quando tem que aumentar o ritmo e quando tem que voltar para a calmaria. Eis que "Deep Lake Trespass" começou a tocar na minha playlist e eu fiquei um pouco decepcionado. A música tem algumas partes legais, como o andamento e alguns riffs, mas não convence e é sem dúvida a mais fraca do álbum. "The Wyoming Distance" vem para fechar o álbum e consegue fazer isso de maneira eficiente. A música tem riffs ótimos que eu duvido que você não mexe o pescoço, ótimo andamento, ótima construção e o final caótico da faixa deixa no ar que o Darkthrone voltou as origens sombrias e para ficar.

Obsidian Shrine : horda americana revela o primeiro single do seu terceiro álbum, intitulado "Dereliction of Divinity", que será lançado de forma independente no dia 02 de fevereiro de 2024, com material em formato físico CD, LP e em plataformas digitais. As gravações, mixagem e masterização da faixa - título foram realizados no Negative Earth Metal Lab, com a ajuda do engenheiro K.R. McCoy. Tracklist : 01 - The Vacant Throne 02 - Licentious Procession 03 - Obsolete Ideology 04 - Evil Has Its Day 05 - Celestial Despondency 06 - Dereliction Of Divinity Pré - venda : https://obsidianshrine.bandcamp.com/ Confira o single da faixa "The Vacant Throne" https://youtu.be/dWtRw5yqOxw?si=wIzuew6mFGqjlr6h

Amen Corner : horda brasileira lança o single de "The War of the Antichrist", faixa do seu novo álbum "Written By The Devil". O material foi gravado e mixado entre abril e novembro de 2023 no Beco Estúdio", em Curitiba no Paraná. Esse álbum marca o sétimo da carreira da banda de black metal e chega para celebrar os 30 anos da banda. Ao todo são 10 faixas, incluindo uma intro, o cover do Bathory para "Destroyer Of Worlds" e a última faixa "Lúcifer, A Suprema Luz Da Manhã", que tem letra de Baal Seth Penitent, da banda gaúcha, Torches Of Nero. A capa foi criada conforme conceito repassado pelo vocalista paulista Marcos Miller, da Náusea Imagem. Foi Marcos quem criou a capa do lançamento anterior da banda. "Written By The Devil" será lançado pela gravadora Metal Army Records. Tracklist : 01 - Intro 02 - The War Of The Antichrist 03 - The Protectors 04 - Fall And Ascension 05 - Signal From Beyond 06 - Inferno 07 - Written By The Devil 08 - Destroyer Of The Whords (Bathory cover) 09 - The Splendor Of Your Presence 10 - Lúcifer, A Suprema Luz Da Manhã Pré - venda : https://www.metalarmy.com/ Confira o single da faixa "The War Of The Antichrist" https://youtu.be/17lvVmZfNDw?si=FZOY9pHWrVOaGerI

Ocultan : a partir do dia 20 de dezembro, às 20:00 hrs o novo álbum da horda brasileira do Ocultan, "Trevas" estará liberado por completo para audição. O álbum será lançado pela Hammer of Damnation. O material físico está previsto para 22 de dezembro, através do site da Black Metal Store. Descrição do material : * Disponível nas versões em CD de caixa acrílica e Boxset limitado em 100 cópias contendo os ítens abaixo : - Boxset - Card autografado por Count Imperium e Lady of Blood - Camiseta vermelha (exclusiva para o box) - Pingente de metal com o sigil do Ocultan - Digipack com layout exclusivo e imagem de Pazuzu de metal - Pôster * Previsão de envio do CD : a partir de 22 de dezembro * Previsão de envio do boxset : a partir de 11 de janeiro de 2024 * CD R$ 35,00 + frete * Boxset R$ 119,99 + frete Acesse : https://blackmetalstore.com/ Estréia : https://youtu.be/i1Z5NnEYdCE?si=s1xM4EipeXjRbjTD

Délétère/ Sarkrista : duas das pontas de lança de duas das principais cenas black metal, Canadá & Alemanha, certamente causará um alvoroço. Fiéis aos seus respectivos estilos, as duas hordas lançam em tiradas blasfemas o maldito Split "Opus Blasphematum" com Délétère desencadeando hostilidades com 03 odes aos caos e à peste, seguidos por 04 hinos ocultos e satânicos de Sarkrista. Ambas as hordas estão no topo de seu jogo nesta gravação, que se beneficia de excelente produção e masterização da Tehom Productions, a fim de tornar a coisa mais uniforme. Tracklist : 01 - Délétère - Seule affamée 02 - Délétère - Verminanda 03 - Délétère - La cour des fanges 04 - Sarkrista - Arrival of the Horned 05 - Sarkrista - Psalms of Impios Malice 06 - Sarkrista - Sermons of Burning Blood 07 - Sarkrista - Unleash the Purging Fires Pré - venda : https://www.sepulchralproductions.com

Mayhem - Grand Declaration of War (2000) O black metal é provavelmente o gênero que possui a maior rejeição dentro do metal. Nem o hard rock ou até mesmo o progressivo possuem tantos detratores. Uns simplesmente não gostam do som, outros das produções de baixa qualidade, há quem critique o Corpse paint, o visual carregado e as letras e temas ocultistas. Mas o estilo também tem seguidores ferrenhos, daqueles que só escutam bandas do gênero e que estão prontos para pular no pescoço de qualquer um que tenha opinião contaria a deles. Esses seguidores ferrenhos também torcem o nariz para qualquer coisa que suas bandas preferidas façam e que não se encaixe totalmente no rótulo do estilo. Se o heavy metal já é um mundo no qual mudanças não são muito bem vindas, é no black metal que o extremismo se encontra com maior facilidade. O simples fato de mencionar o nome Grand Declaration of War pode causar náuseas em um fã purista do extremo metal. A carreira do Mayhem sempre foi cercada de polêmicas e controvérsias. Desde a história do bootleg Dawn of the Hearts que mostra uma foto do ex - vocalista Dead (Per Yngve Ohlin) horas após ter cometido suicídio, até o assassinato do guitarrista Euronymous, cometido pelo então baixista Count Grishnackh, hoje também famoso pelo seu projeto. A trajetória da banda passou por altos e baixos. E chega ao ponto de fãs mais fanáticos nem considerarem o grupo atual como Mayhem e se referirem como fãs somente "True Mayhem" dos anos 80 e início dos 90. Lançado em 2000, Grand Declaration of War é apenas o segundo disco de estúdio de um dos pioneiros do gênero, que apareceu para o mundo em 1984. Facilmente, é o álbum mais odiado da banda. Ele não segue uma linha tradicional dentro do estilo e contêm faixas com influências de rock progressivo, avant - garde e até música eletrônica, alêm de vocais limpos, que são usados em praticamente todas as faixas. O disco começa com a faixa que o dá título e que traz elementos tradicionais do Mayhem, com um riff bem construído e pegajoso que aparece em fade in e a bateria em marcha, uma perfeita introdução. Partes faladas se intercalam com as linhas guturais de Maniac e a letra versa sobre uma declaração de guerra, exatamente como diz o título. O álbum forma um conceito, que trata de um mundo destruído em uma guerra pós - apocalíptica e é dividido em duas partes (na verdade três : a primeira se inicia no EP anterior ao disco, Wolf's Lair Abyss, sendo Grand Declaration of War as partes dois e três). A segunda faixa, "In The Lies Where Upon You Lay" já contêm elementos criticados pela maioria de seus detratores, com Maniac travando um dos muitos monólogos do disco, com voz limpa. É uma das minhas preferidas, com tudo muito bem encaixado em um ritmo cadenciado e bem trabalhado. Vocais guturais aparecem em dueto com vocais limpos, dando um contraste muito interessante. "A Time to Die" é uma faixa curta e rápida, ao melhor estilo do Mayhem antigo e é executada com frequência nos shows da banda. A primeira parte de "View From Nihil", inicia com uma marcha na bateria e um discurso de vingança de Maniac, que segue com um instrumental típico do Mayhem e vocais guturais, para cair na segunda parte, onde o discurso termina, com vocais limpos e guturais, para cair na segunda parte, onde o discurso termina, com vocais limpos e guturais sobrepostos na base do riff principal da música. A primeira parte de "A Bloodsword and a Colder Sun" é somente uma introdução sussurrada, que prepara o ouvinte para a subsequente parte, a mais controversa do álbum. "A Bloodsword and a Colder Sun Parte II" é o ápice do experimentalismo no disco, iniciando com batidas eletrônicas quebradas e sussurros. Logo em seguida aparecem teclados e um riff de fundo, que persiste por toda a faixa. No meio da música os vocais ainda tomam efeitos computadorizados, só para a estranheza ficar um pouco maior. É uma faixa totalmente sombria e complexa para o gênero, uma verdadeira ousadia. Ela abre a terceira parte do grande conceito do álbum que é ainda mais abstrata. O clima continua estranho na próxima faixa, "Crystalized Pain in Deconstruction", apesar do seu início aparentar ser mais ortodoxo dentro do gênero. Maniac continua travando monólogos com vocais limpos e em seguida guturais. No meio da música, vocais computadorizados aparecem de novo. O instrumental é mais tradicional, apesar de conter viradas de baterias e riffs que são um tanto avessos ao black metal. Nessa faixa mais escutam - se bem as guitarras sobrepostas, que são uma constante em todo o disco e contribuem signitivamente para manter o conceito e atmosfera do tema aliado às letras das canções. A faixa mais longa do álbum, "Completion in Science of Agony Part II" se inicia bem cadenciada , com riffs marcantes, e é uma espécie de fusão entre black e doom metal. Vocais cheios de efeito aparecem e dão o tom da música. Também aparecem vocais guturais, mas os destaques são o ritmo quebrado da bateria e os riffs de Blasphemer. Há também as participações de Øyvind Hægeland, do Spiral Architech, nos vocais, e de Tore Ylwizaker, do Ulver, na programação. A faixa se torna bem climática do meio para o final, somente com vocais, batidas e teclado ao fundo e volta com um dos poucos solos encontrados no disco, encerrando com Maniac cantando novamente com guturais. "To Daimonion Part II", é pra mim a melhor faixa do disco. Começa com vocais computadorizados e com um riff sensacional e muito grudento. Maniac inicia cantando com voz limpa uma letra muito bem feita e no refrão faz uso de guturais. A bateria também é destaque da faixa; tanto ela como o riff são o carro chefe da canção, que mostra um Mayhem bem rock 'n' roll. No final tudo muda e ela fica mais dramática, tanto no instrumental quanto no vocal, para voltar denovo ao riff principal e terminar com vocais guturais e limpos sobrepostos. A segunda parte inicia com uma citação e a abstração se mostra ao máximo : o resto é um completo silêncio. A terceira parte inclusive, coisa de deixar John Cage com orgulho. No total, são quase cinco minutos de silêncio total, o que dá um baque no ouvido mas descuidado, mas se encaixa totalmente no conceito da faixa e do álbum em si. O disco termina com uma experimental e curta, que começa em fade in somente com o riff de guitarra. Vocais computadorizados aparecem novamente e a bateria dá as caras com batidas bem frenéticas que vão se acalmando e aos poucos tomando uma cadência para acompanhar a guitarra. Existe ainda uma faixa escondida, encontrada antes da primeira música, a faixa título, que é basicamente essa mesma em uma versão mais crua e menos produzida. Há de se destacar a produção do disco, que não tem nada a ver com o que geralmente se escuta e se espera de bandas do black metal. Tudo é muito claro e nítido, nada de bateria e guitarras abafadas, vocais toscos e mal gravados. Está tudo muito bem encaixado e arranjado, mérito da banda e do produtor Børge Finstad. Grand Declaration of War é um disco único, que dificilmente gera opiniões plantadas no meio do termo. Foi calculado e pensado nos seus mínimos detalhes e merece ser escutado e entendido como uma obra completa e não somente por músicas separadas. Uma tentativa, frustrada para muitos, mas bem - sucedida para mim... de colocar uma nova cara e um ar fresco a um gênero cheio de clichês e lugares comuns.

Limbonic Art - Moon in the Scorpio (1996) - Moon in the Scorpio é facilmente um dos melhores álbuns da discografia da banda. Os álbuns são capazes de capturar uma atmosfera aterrorizante, estranha e fria. A duração das músicas é mais próxima do black metal atmosférico, cada uma com cerca de 08 minutos de duração. Essas longas canções seduzem completamente o ouvinte para uma jornada astral de insanidade psicodélica. A repetição é um elemento que é usado a favor aqui, com uma instrumentação ameaçadora. Como exatamente a banda consegue usar a repetição a seu favor, você pode perguntar? Bem, por um lado, a magia deste álbum não existiria sem ela, como um elemento necessário para levar o ouvinte a um longo transe. As melodias nunca se tornam muito repetitivas de uma forma que seriam irritantes, em vez disso, elas também mudam à medida que as músicas se movem para um estado diferente. Além disso, em alguns casos, são os vocais que mudam, em vez da melodia geral. Falando sobre vocais, o álbum usa principalmente gritos distantes e agudos que estão no volume perfeito, não muito altos para tirar o centro das atenções e se tornar uma distração, mas também altos o suficiente para serem ouvidos atrás da parede de som que a banda cria. Pense em vocais do tipo Summoning, muito emotivos e adequados à música. Além dos vocais principais, há também alguns vocais femininos, embora usados com muita parcimônia, bem como algumas linhas faladas. Finalmente, há alguns gritos de choro, que são comparáveis aos do black metal depressivo. Mas uma obra de arte tão incrível precisaria de uma infinidade de elementos, além dos vocais. O som principal vem dos teclados, eles são o instrumento mágico que leva o álbum ao esquecimento. Esse instrumento também é responsável por cerca da metade da atmosfera astral e distante do álbum. Eles são altos o suficiente para se manter firmes atrás da distorção das guitarras elétricas e conduz a música. Os teclados são o principal instrumento que guia todos os outros na direção que deseja. As guitarras tocam uma distorção difusa, semelhante aos seus contemporâneos na segunda onda do black metal, produzindo uma parede de som responsável pela metade restante de sua atmosfera. O que faz o álbum brilhar como uma jóia em seu gênero é sua abordagem única para o som em si, embora seja black metal sinfônico, também tem muitas influências do black metal atmosférico. Este álbum também é um verdadeiro black metal misturado com um som pesado de teclados e elementos psicodélicos. Este é o Pink Floyd do black metal, por assim dizer. Somente as mentes insanas de Morfeus e Daemon seriam capazes de criar uma obra - prima como esta, capturando o melhor do verdadeiro black metal sinfônico e black metal atmosférico. Este é um dos álbuns mais interessantes do black metal, e definitivamente uma obra - prima do estilo.

Dimmu Borgir : em uma entrevista ao FaceCulture, Silenoz foi abordado sobre a longa espera entre os álbuns da banda noruguesa. Segundo Silenoz ; "Poderia ter sido bastante fácil fazer 'Enthrone Darkness Triumphant" parte 02, e poderíamos ter feito alguns assim a cada três anos ou dois, mas, para ser honesto, qual seria o ponto nisso, ter um álbum quase idêntico ao que alguns fãs classificam como clássico. Então essa seria , aos meus olhos, um ponto de venda, porque você faria algo menos desafiador e lucraria com isso. Mas não é assim que temos trabalhado. Nunca nos comprometemos e sempre tomamos o tempo que sentimos que é necessário para terminar um álbum. Se demorar oito anos como agora, obviamente, mas é o que é. Um álbum termina quando termina". Embora a data exata de lançamento permaneça indefinida, Silenoz revelou que a banda tem uma linha do tempo provisória em vigor. Atualmente eles estão trabalhando em seis a sete músicas, que já foram demonstradas com vocais. Segundo Silenoz; "Temos uma espécie de linha do tempo. Acho que isso é bom, mas não deve ser definido em pedra, mas acho que é bom ter um prazo pra trabalhar, pelo menos quando você começar a ter seis, sete, oito músicas, como temos agora, então está parecendo bom, sim. Está soando bem, devo dizer".

Belphegor : o baixista Serpenth, que já está na banda austríaca desde 2006, ficará de fora das futuras turnês por motivos de saúde. A declaração sobre a saúde de Serpenth, foi divulgada através do vocalista Helmuth Lehner, que observa que Serpenth está apenas fazendo shows ao vivo e não está fora do Belphegor. Segundo nota ; "O Sr. Serpenth" marchou ao meu lado por 17 anos, tocamos inúmeras turnês e festivais juntos que nós levaram várias vezes ao redor do mundo, criando milhares de grandes memórias. Eu o valorizo não só como um músico habilitoso, mas também em nível pessoal, como um camarada, um parceiro leal no crime. Desejo - lhe as maiores felicidades e agradeço imensamente a sua dedicação a Belphegor durante todos estes anos. Espero que ele possa recuperar a saúde e voltar em um futuro próximo". Até o momento não foi citado o nome de um possível substituto.