Dissection - The Somberlain (1994) Uma banda de death metal tocando heavy metal na aura nebulosa da técnica do black metal, cria uma interessante e muito audível, permite que, apesar de não ter o fluxo e a inescrutabilidade do hardcore black metal, crie uma atmosfera específica, para o gênero. Uma influência da Necrophobic, talvez nos riffs arrebatadores que se movem daí para permutações de riffs centrais, mantendo um ouvido para a melodia e o sublime harmônico. Semelhante a bandas como At the Gates ou Sentenced, integram a execução melódica do heavy metal com riffs suaves e longos de black metal, permitindo que o espaço harmônico seja saturado por osmose em preparação para a narrativa temática e conclusão. Sonoro e frequentemente suave, este álbum abraça uma estética diferente do black metal em seu complemento ondulatório e recursão, com ênfase no movimento e estrutura em um estilo consistente do speed metal através do renascimento do death metal. O instrumental é altamente competente e a criatividade abunda em riffs usuais de death metal que seguem um padrão de movimento para cima/baixo, variação e então resolução. Estruturas melódicas arqueadas complementam esse sentido no arranjo, permitindo que o ritmo e o tom se misturem como uma engrenagem envolvente. Como a maioria black metal, essa música transcende o ruído pela beleza e então supera isso, deixando uma impressão duradoura de uma ingestão sombria, abstrata e arrepiante de vida como a emoção encalhada de uma alma machucada. Os destaques estão no movimento incisivo que esses padrões têm, e na percussão convencional, mas evocativamente humana. Partes se tornam rock muito convencional, mas em momentos estranhos, sem serem pertubadoramente óbvias e sem serem investidas sem entusiasmo em alguma glória do rock lançada em um metal decente. Por mais incongruente que pareça os toques de rock que esmaltam esse som são menos uma barreira do que algumas suposições fundamentalmente básicas em tom e ritmo que isolam este álbum de entrada cânone do black metal. Embora este lançamento seja bem executado dentro dos parâmetros definidos de seu estilo, ele cria atmosfera, mas fica aquém de encontrar uma síntese de sentimento e ação como black metal Underground em sua era inventiva fez. Como uma música bela e artística que une alguns gêneros em suas tentativas de criar uma forma poderosa suficiente para suas peregrinações, esta música é a força que emerge de uma composição audível, mas emocionalmente referencial.
-
Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
-
-
Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
-
-
-
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário