Jason Voorhees - a sexta - feira 13 é amplamente conhecida como um dia de azar, envolta em superstições que têm raízes antigas e complexas. No entanto, essa data também ganhou uma conotação ainda mais assustadora com a chegada da franquia de filmes Sexta - Feira 13 no cinema e o impacto de Jason, é essencial explorar as origens da superstição e o legado dessa icônica série de filmes de terror, incluindo uma curiosidade especial sobre a trilha sonora que marcou a franquia. A superstição em torno da sexta - 13 foi levada a um novo patamar em 1980, com o lançamento do filme Sexta - Feira 13, dirigido por Sean S. Cunningham. A trama acompanha um grupo de jovens monitores de acampamento que são assassinados por um misterioso assassino no Lago Crystal. Curiosamente, no primeiro filme, o verdadeiro vilão é Pamela Voorhees, mãe de Jason, que busca vingança pela morte de seu filho, que supostamente se afogou no lago anos antes. Jason. no entanto, faz uma aparição surpresa no final do filme, em uma cena onírica. A partir da sequência, Sexta - Feira 13 - Parte 2, de 1981, Jason assume o papel de assassino principal, eventualmente adotando sua máscara de hóquei icônica a partir do terceiro filme. Sua presença ameaçadora, combinada com sua brutalidade e quase imortalidade, fez de Jason uma das figuras mais reconhecíveis do cinema do terror. Uma curiosidade fascinante sobre a franquia, é a trilha sonora que assim como Jason Voorhees, se tornou um ícone do terror. Composta por Harry Manfredini, a trilha é conhecida por seu som perturbador e minimalista, que evoca tensão e medo. O elemento mais marcante da trilha sonora é o famoso som emitido por ele. O compositor revelou que o som foi criado a partir das palavras kill, kill, kill, mom, mom, mom, que significa matar, matar, matar, mãe, mãe, mãe em referência à mentalidade de Jason Voorhees, que ouvia a de sua mãe em sua cabeça, incitando - o a cometer assassinatos. Manfredini gravou sua própria voz, sussurrando essas palavras, e depois manipulou o som eletronicamente, criando o efeito que é instantâneamente reconhecido por seus seguidores. Esse detalhe sonoro tornou - se um símbolo de alerta nos filmes, sinalizando a proximidade de Jason e intensificando o terror nos momentos em que os personagens estavam prestes a ser atacados. A simplicidade da trilha sonora e o uso criativo do som ajudaram a elevar o suspense dos filmes, marcando a franquia com uma assinatura auditiva única. Jason Voorhees se consolidou como uma das figuras mais icônicas do terror. A franquia Sexta - Feira 13" conta com 12 filmes, incluindo crossovers, como o popular Freddy vs. Freddy Krueger de 2003, onde ele enfrenta outro vilão lendário do terror, Freddy Krueger. A imortalidade de Jason: diferente de muitos assassinos de filmes de terror, Jason é apresentado como uma figura quase indestrutível. Mesmo após várias tentativas de matá - lo, ele sempre retorna, aumentando sua aura de invencibilidade. Esse elemento sobrenatural coloca Jason no panteão dos monstros clássicos do cinema. A máscara de hóquei: a partir do terceiro filme, Jason adota sua famosa máscara de hóquei, que esconde seu rosto deformado e se torna um ícone cultural. A máscara é um dos elementos mais reconhecíveis da franquia, tornando Jason uma figura imediatamente associada ao medo e ao caos. Influência no gênero slasher: A série Sexta - Feira 13 ajudou a popularizar e definir o gênero slasher, onde um assassino implacável persegue e mata jovens em ambientes isolados. Essa fórmula foi limitada por inúmeros filmes subsequentes, mas Jason continua sendo um dos principais símbolos desse tipo de terror. Cultura Pop: Jason Voorhees transcendeu o gênero do terror, tornando - se uma figura conhecida até mesmo por aqueles que não assistem a filmes de horror. Ele também apareceu em séries de TV, videogames, quadrinhos e até paródias, consolidando - se como um ícone cultural que vai além das telas.
-
Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
-
-
Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
-
-
-
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário