Grave: atualmente com o vocalista original Ola Lindgren, a baterista Jensa Paulsson, que tocou originalmente na sueca Grave entre 1988 e 2002, o baixista Jonas Torndal, que tocou originalmente na Grave entre 1989 e 1992, e o guitarrista e vocalista Jörgen Sandström, que tocou na banda entre 1998 e 1995 - anunciou seu primeiro show oficial de reunião de 2025. A Grave dará início aos seus shows de reunião com um set em 05 de abril no Kulturhuset em Estocolmo - Suécia. A Grave também tocará na Party San Metal Open Air da Alemanha, na Brutal Assault da Republica Tcheca, na Metal Storm Over Luzern da Suiça e na Graveland Festival da Holanda ao longo do ano, com potencialmente mais shows a caminho. Do jeito que está agora, todos os shows de reunião terá a Grave tocando material de seus três primeiros álbuns - Into the Grave, You'll Never See... e Soulless. Então deve ser um momento muito bom. Segundo Lindgren; "Muito obrigado a todos vocês que comentaram sobre o anúncio da semana passada e que estão tão animados com isso quanto nós. Vamos esclarecer um pouco sobre o que é essa reunião. Então, no começo deste ano, fui abordado pelos outros 03 membros originais para uma reunião. Isso resultou no plano de fazer alguns ensaios por diversão para ver se éramos capazes, antes de tudo, e também, é claro, se gostavámos de tocar novamente. Eu diria que tocar juntos depois de todas essas décadas foi muito além das espectativas de qualquer um, então, decidimos tentar marcar alguns shows e aqui estamos. Este é inicialmente um plano para shows em festivais durante 2025. No momento, não há planos de fazer nenhuma turnê ou gravar material novo com esta formação, mas quem sabe aonde isso pode nos levar... A Grave que implodiu ano passado não está morto e enterrado, ele foi simplesmente colocado no gelo. O baterista de longa data Tomas Lagrén definitivamente não foi demitido da banda e será ele quem decidirá se quer fazer parte de qualquer empreendimento futuro da banda quando chegar a hora". O último álbum de estúdio da banda sueca de death metal Grave foi lançado em 16 de outubro de 2015 via Century Media Records.
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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