Zagaia Thrash é uma banda de thrash metal da cidade de Patos de Minas, MG, idealizada por Adriano Necrohammer, baixista & vocalista da banda. Conta com Ricardo Kitamura conduzindo a guitarra e com Guilherme Braga na bateria. A banda Zagaia Thrash apresenta uma sonoridade carregada de influências do thrash metal clássico, com uma pegada que remete a bandas como Slayer, Sepultura e Kreator. As músicas de Zagaia Thrash costumam mesclar elementos tradicionais do thrash costumam mesclar elementos tradicionais do thrash e aborda letras como alienação, resistência e questões humanas. Sua trajetória teve início em 2022, quando lançaram uma demo contendo 06 músicas em uma produção independente e marcada pela rusticidade que remete ao Underground oitentista. Em 2024 estas canções foram remasterizadas e o álbum foi oficialmente lançado lançado nas plataformas de streaming com o título EP "Human Scorn". Ainda em 2024, foi lançado o primeiro clipe da banda, canção Zagaia, que já está no YouTube. O EP "Human Scorn", apresenta 06 faixas e é uma reflexão sobre a humanidade, suas escolhas e os ecos da violência que atravessam as gerações. Tem a proposta de apresentar uma linha de pensamento e um fio condutor de crítica e autocrítica, procurando expor temas densos e universais, que vão da brutalidade histórica à alienação moderna, passando pela destruição nuclear e pela reflexão, sobre as escolhas humanas. Sobre as canções, a banda afirma: "A primeira faixa, "Zagaia", é uma homenagem ao legado sombrio da Serra da Canastra, onde a lenda dos assassinos se mistura com a idéia de que o ser humano, ao sucumbir à ganância, se perde no ciclo da violência. Em seguida, Bones on Bones expande esse cenário projetando o colapso de nossa sociedade atual. A alienação provocada pelas redes sociais e a busca pela felicidade ilusória são a base desta música, que traz à tona a crítica à superficialidade, ao vazio existencial e a cegueira contemporânea, onde as mentiras nos cegam para a verdadeira essência da vida. A seguir, War and Death vislumbra um cenário onde as consequências das escolhas humanas atingem seu auge: uma guerra nuclear. A destruição total, a dor e o genocídio se tornam as consequências inevitáveis de uma humanidade que se perde em seu poder, destruindo não só a si mesma que consomem tudo sem distinção. Orionis Y é um solo de baixo elétrico. Sua proposta é reflexão sobre a beleza e a tristeza diante da destruição, sendo um lamento pela perda da inocência e pela transformação da humanidade em algo irreconhecível, representado pela destruição que abordamos em faixas anteriores. Porém, é uma tentativa de capturar o sentido de uma vastidão cósmica e silenciosa, que reflete tanto a beleza quanto o desespero de uma civilização à beira do colapso. O nome Orionis Y faz referência à constelação de Orion, simbolizando o ciclo eterno do céu e das estrelas, que continuam a brilhar mesmo após a morte de tudo que conhecemos na Terra. "Human Scorn", por sua vez, traz à tona a maldade humana em sua forma mais crua e perversa. Aqui, a violência deixa de ser algo distante e se torna uma reflexão sobre a própria natureza humana, a hipocrisia e o prazer no sofrimento alheio. É uma crítica aqueles que se entregam ao poder, à destruição e ao egoísmo, ignorando as consequências de suas ações. Por fim, encerramos com a canção instrumental Fall of Betrayers, uma peça que carrega a angústia que o peso das traições e escolhas erradas que marcam nossa jornada. Sem palavras, ela traz um fechamento emocional e simbólico para essa história de dor e reflexão, um último suspiro antes da aceitação de que tudo, em algum momento, sucumbe à sua própria destruição". Acesse: https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nevz_CzpjK-8erafwVsxAq19hZ3e6-F5A&si=8L-B7-aR49MGEDcJ
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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