Dimmu Borgir: noruegueses se preparam para retornar aos palcos europeus no verão de 2025 com a sua mais recente turnê The Chosen Legacy. A banda conhecida pela sua fusão inconfundível de extremismo e ódio orquestral, revelou um itinerário que inclui alguns dos maiores festivais do continente, bem como uma paragem especial em Tilburg, nos Países Baixos. O início está marcado para o dia 27 de junho na Noruega, no festival Tons Of Rock, em Oslo. Os noruegueses atravessarão a Europa, passando por eventos de referência como o lendário Wacken Open Air, na Republica Tcheca no dia 08 de agosto e o Summer Breeze, também na Alemanha dia 13 de agosto. Os fãs franceses terão direito a duas datas, com shows no Sylak Open Air em 03 de agosto e no Motocultor, em Carhais, dia 15 de agosto na Suiça no Rock The Lakes, encerrando assim, pelo menos até o momento, essa é alguns dos festivais que a banda fará em 2025. Este retorno aos palcos coincide com um momento particularmente aguardado pelos fãs da banda. Em janeiro, a banda entrou em estúdio sob a direção do produtor de longa data Fredrik Nordström, para trabalhar no sucessor do álbum "Eonian". O material que marcará o primeiro LP de originais da banda em sete anos, ainda não tem data de lançamento oficial, mas a sua gravação levanta fortes expectativas quanto ao repertório que poderá ser apresentado ao vivo nos concertos que ainda virão. Fredrik Nordström, produtor veterano que colaborou com a Dimmu Borgir em álbuns icônicos como "Puratanical Euphoric Misanthropis" e "Death Cult Armageddon", de 2001 e 2003, volta assim a unir - se à banda nesta empreitada. Conhecido pela sua capacidade de capturar a grandiosidade e intensidade de bandas de black metal, o sueco desempenhou um papel crucial a definir a sonoridade que tornou a Dimmu Borgir uma referência global e o seu envolvimento neste projeto alimenta as expectativas dos fãs para a criação de um registro que como os anteriores, equilibra complexidade sinfonica e brutalidade sonora, enquanto explora novos horizontes criativos. Eternamente adiado, o próximo álbum da banda marcará a estréia na banda sem o guitarrista de longa data Galder, cuja saída foi anunciada. Esse fator, aliado a tendência que o coletivo sempre demonstrou para experimentar e refinar seu som, podem bem significar o início de uma fase criativa para os músicos liderados por Shagrath e Silenoz. "Temos estado a trabalhar em música nova há algum tempo", segundo nota emitida pelo músico Silenoz
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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