Earthburner: é uma banda nascida em 2001, mas a banda, devido ao retorno de Broken Hope aos palcos e novas produções, foi deixada de lado, pois este projeto pertence a Jeremy Wagner, um dos fundadores de um dos líderes do Brutal Death Metal desde o final da década de 80. Inflluenciada por uma vertente mais grindcore e regressa a atividade e apresenta o seu primeiro álbum de estúdio chamado ", Permanent Dawn", lançado via M - Teoria de Áudio. O que teremos neste primeiro álbum... Quando um dos fundadores do Broken Hope está na formação de uma banda como Earthburner, é sempre importante levar isso em consideração, ainda mais quando se conhece Jeremy Wagner em entrevistas passadas e até no documentário Broken Hope como Repulsion editado em Live Disease at Brutal Assault - 2015, esse guitarrista mencionou que era fã daquela onda grindcore de bandas como Repulsion, Terrorizer, Napalm Death, etc. Então pensando nisso, esse primeiro "Permanent Dawn tem muitos detalhes a serem levados em conta, pois até o nome da banda foi tirado de uma música de Broken Hope, do álbum"Gritesque Blessings" (1999). Então, com todos esses detalhes, tempo um álbum mais curto que o normal dentro do conceito de criação deste músico, e dessa vez ele se junta ao novo baterista de sua banda principal, depois tem Tyler Affinito, que é seu filho adotivo e finalmente há Devin Swank nos vocais, que vem de uma das novas sensações d Death Metal chamada Sanguisugabogg. Como tudo começa com "Necrosiac" e termina com "Positive Outlook" temos um sabor dos anos 80 a 90 em sua música, e fortemente influenciado por sua banda principal, além do mais, o som deste álbum soa como umna banda nascida nos anos 90 e com aquele sabor muito mais opaco no geral, não tem aquela delicadeza das novas produções todo fim de semana e isso é um ponto a favor e parece que a influência do Jeremy pesa em tudo, porque ele tem algo nas mãos muito pessoal, e isso raramente é algo que você pode encontrar.Depois outro detalhe a favor e que é bastante surpreendente, é como a voz de Devin Swank mudou nesta produção, pois depois de ouvi - la por alguns anos, seu estilo estava mais voltado para a nova tendência, mas agora ele tem aquela velha onda de canto e no estilo de bandas dos anos 90 em termos de death metal. Então convidados como Ross Dolan e Mitch Harris se encaixam muito bem em sua música, porque essa é a idéia da música e do convidado, que você possa a presença deles em um nível geral e possa haver uma pequena ruptura dentro do conceito geral do álbum, e por fim tanto o baixo quanto o baterista seguem os parâmetros dentro de suas músicas sem muitas alterações, mas se adaptam muito bem ao que propõem a música. "Permanent Dawn" do Earthburner é um primeira pedra que estava há muito tempo na porta do forno, mas valeu a pena esperar por uma primeira produção desta nova banda que traz agora muitas sensações antigas de uma época e que se fazem sentir claramente em "Broken Head" ou "Facelift", que poderiam facilmente ser músicas de "Reoulsive Conception" de "Broken Hope". O material está a disposição nos formatos LP, CD, cassete e em plataformas digitais. Acesse: https://m-theoryaudio.bandcamp.com/ Confira: https://youtu.be/8lMsS1A95Ck?si=okiA2nX8R0naB3pU
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Dissection História: O Legado Sombrio da Banda Sueca de Black Metal: prepare - se para uma imersão completa na vida e na obra de Jon Nödtveidt, o lendário músico que deixou sua marca eterna no mundo do black metal. Neste vídeo, exploramos cada detalhe de seus trajetória, desde os primeiros passos como guitarrista até a fundação do icônico Dissection, que revolucionou o metal extremo com álbuns como "The Somberlain e Storm of the Light' Bane. Vamos mergulhar nas inspirações, crenças filosóficas e espirituais de Jon, e em como essas influências moldaram suas composições sombrias e atmosféricas. Além disso, abordamos os desafios pessoais e polêmicas que marcaram sua vida, até seu retorno triunfante com o álbum "Reinkaos" e o legado que ele deixou após sua morte trágica. Este é um tributo á genialidade, complexidade e impacto cultural de Jon Nödtveidt, uma das figuras mais influentes da história do metal extremo. Não perca essa jornada emocionante e cheia de nuances. Confira: https://youtu.be/M4egl-JGqTE?si=se7rwDNNXpeCY2IC
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Darkthrone : de todas as bandas de black metal surgidas na Noruega durante o início da década de 90, só algumas alcançaram o mesmo status e reconhecimento internacional que a Darkthrone. Ao contrário da maioria dos seus pares, entre 1992 e 1994, o projeto liderado por Fenriz recusou - se a desviar da sua fórmula direta & selvagem, deixando para os outros a evolução do gênero em direções mais ecléticas e os álbuns "A Blaze in the Northern Sky", "Under a Funeral Moon" & "Thransilvanian Hunger" são hoje considerados clássico do gênero. Após adotarem a designação Darkthrone em 1987, o vocalista / guitarrista Nocturno Culto, o guitarrista Zephyrous e o baixista Dag Nilsen tocavam o death metal. Com base em Kolbotn, um subúrbio de Oslo, a banda gravou quatro demos anos seguinte e, eventualmente, assina com a Peaceville Records, que lançou o "Soulside Journey", um petardo de death metal obscuro, em 1991. No entanto, a sonoridade explorada pelo quarteto, era muito similar as bandas suecas dominantes da época, e estava em clara oposição com a pequena, mas dedicada, comunidade Underground que começava a consolidar - se ao redor da infame loja de discos Helvete, em Oslo. Foi aí que foram plantadas as sementes para o chamado Inner Circle do black norueguês e que os elementos do Darkthrone caíram sob o irresistível feitiço maligno do extremismo de Euronymous e, repentinamente, viraram as costas ao death metal para sempre. O que seguiu é, como se costuma dizer, história, com a Peaceville Records a ser apanhada totalmente desprevenida pela experiência inexplicável e crua de eternos clássicos como "A Blaze in the Northern Sky" & "Under a Funeral Moon" de 1992 e 1993. Segundo Nocturno Culto sobre seus guitarristas favoritos; "Claro que ouço metal, mas estou preso nos anos 70. O blues não é meu gênero favorito, mas, quando se trata de guitarristas, sou um grande fã do ZZ Top dos anos 70. Mas, mesmo pelo que fez nos últimos vinte anos, o Billy Gibbons está definitivamente entre os meus guitarristas favoritos. Ele é incrível e isso é, provavelmente, algo a que poderia chamar blues rock. Não tenho guitarristas favoritos no metal, porque não ouço tanto assim". Sobre a tecnologia na música; "A tecnologia abriu o caminho para que mais música e mais bandas tivessem alcance. Acho que isso é algo bom, mas o que eu quero do som em qualquer álbum é personalidade. Vamos pegar uma banda grande como o Metallica... Gostava que eles gravassem com o nosso equipamento. O que fariam para se expressar através daquele equipamento? Isso seria algo interessante". Nocturno Culto fala sobre tocar ao vivo; "Há uma grande diferença entre fazer música e criar um álbum e tocar ao vivo, que é algo que nós não fazemos. Ao tocar ao vivo, a pessoa começa a sentir que está a fazer parte de algum tipo de negócio de entretenimento. E eu não sinto falta disso. É lógico que me vejo como um guitarrista, por isso gostei de estar em digressão com o Satyricon. E sei que tenho feito vozes nos álbuns do Darkthrone, mas basicamente sou um guitarrista. Tocar ao vivo e cantar? É muito incômodo. Não gosto de show. Se pudesse apenas tocar guitarra, estaria feliz". Sobre seu grande amigo Fenriz; "Eu e ele estamos juntos no Darkthrone há mais de trinta anos. Se fôssemos fazer grandes digressões e coisas desse tipo, acho que provavelmente nos iríamos nos odiar. Não é difícil perceber isso. Não, nós não vivemos na mesma cidade. Não o vejo há mais ou menos um ano, mas nos mantemos em contato ".
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